Senhor Jesus!
Agradecemos o teu Natal repleto de esperança e de luz que nos impele a sair de nós mesmos, ao encontro de companheiros em necessidades maiores que as nossas.
Agradecemos-te o pão que nos deste para repartir e o agasalho que nos enviaste para vestir os nossos irmãos expostos à noite.
Entretanto, comparecemos diante de ti rogando-te mais ainda...
Se nos permites, nós te pedimos socorro:
para os corações desesperados;
para os que se imobilizam no orgulho, perguntando se existes;
para os que se cristalizam na sovinice, dando ideia de que trazem unicamente um cifrão por dentro da própria alma;
para os que se entregam à violência, como se não tivessem de dar contas da selvageria com que arrasam a vida dos semelhantes;
para os que se confiam às paixões descontroladas e envenenam corações sensíveis e afetuosos, para depois atirá-los nos despenhadeiros do descrédito e do suicídio;
para os que se transviam na vaidade e se apresentam por donos da verdade com o objetivo de esmagar ou confundir os outros;
para os que se enquistam no egoísmo da posse e se esquecem de que muitos companheiros de humanidade adoecem de fome, depois de lhes baterem inutilmente às portas do coração;
para os que abusam da autoridade, pisando sobre a dor dos irmãos ainda fracos e necessitados;
e para todos nós, Senhor, que te buscamos, de alma e coração, conscientes de Nossos próprios encargos, a fim de que não nos falte a força precisa para amar-nos uns aos outros, no serviço que nos confiaste, de modo que, realizando as tarefas de Hoje, possamos encontrar no tempo um amanhã mais feliz.
Agradecemos o teu Natal repleto de esperança e de luz que nos impele a sair de nós mesmos, ao encontro de companheiros em necessidades maiores que as nossas.
Agradecemos-te o pão que nos deste para repartir e o agasalho que nos enviaste para vestir os nossos irmãos expostos à noite.
Entretanto, comparecemos diante de ti rogando-te mais ainda...
Se nos permites, nós te pedimos socorro:
para os corações desesperados;
para os que se imobilizam no orgulho, perguntando se existes;
para os que se cristalizam na sovinice, dando ideia de que trazem unicamente um cifrão por dentro da própria alma;
para os que se entregam à violência, como se não tivessem de dar contas da selvageria com que arrasam a vida dos semelhantes;
para os que se confiam às paixões descontroladas e envenenam corações sensíveis e afetuosos, para depois atirá-los nos despenhadeiros do descrédito e do suicídio;
para os que se transviam na vaidade e se apresentam por donos da verdade com o objetivo de esmagar ou confundir os outros;
para os que se enquistam no egoísmo da posse e se esquecem de que muitos companheiros de humanidade adoecem de fome, depois de lhes baterem inutilmente às portas do coração;
para os que abusam da autoridade, pisando sobre a dor dos irmãos ainda fracos e necessitados;
e para todos nós, Senhor, que te buscamos, de alma e coração, conscientes de Nossos próprios encargos, a fim de que não nos falte a força precisa para amar-nos uns aos outros, no serviço que nos confiaste, de modo que, realizando as tarefas de Hoje, possamos encontrar no tempo um amanhã mais feliz.
Augusto
Cezar - livro: Presença de Luz, Médium: Francisco Cândido Xavier.
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